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Aqui vai uma historinha para vocês. Era uma vez uma rede de supermercados chamada Target que decidiu traçar um perfil bastante nichado entre seus consumidores. Identificou quais deles compravam regularmente antialérgicos e umidificadores em suas lojas. Então, resolveu anunciar para esse grupo, em seu e-commerce e nas redes sociais, os aspiradores V6, da Dyson. Resultado: as vendas do produto duplicaram no online e nas lojas físicas. E, assim, os alérgicos a pó viveram felizes para sempre ao lado de seus novos V6.

Welcome to advertising

Tudo isso para ilustrar como a utilização de dados sobre pessoas reais é bem mais confiável do que previsões de comportamento. E quem anda notando isso são as empresas de bem de consumo. Fabricantes de todo tipo de coisa (desde sopa a xampu) estão investindo mais do que nunca em banners, pop-ups e palavras chaves nas pesquisas de sites de varejistas, como o Target. O motivo é bastante simples. O consumidor que digita o endereço do e-commerce na internet já tem a intenção de comprar alguma coisa. O mesmo não acontece nas redes sociais, por exemplo, onde somente 12% dos usuários têm qualquer intenção de abrir a carteira por lá.

Diversificar e vender

Fora isso, nos e-commerces, os consumidores são guiados a itens específicos indicados com base em seus hábitos de consumo — coletados de dezenas ou centenas de compras anteriores. Estamos falando de uma quantidade sem fim de informações, capazes de ajudar os anunciantes a direcionar seus ads exatamente para o público com que precisa falar. Basicamente, as varejistas acordaram para o fato de que o big data é parte, sim, de seu valuation. Um tesouro de valor inatingível, na verdade. Assim, encontraram também uma nova fonte de receita, que não só a venda de produtos, mas também de dados.

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