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Meta lança Meta Quest Pro e parcerias com Microsoft e Accenture para construir metaverso
/What´s Up?
O que agitou os últimos dias em nosso mercado
Nesta semana aconteceu o Meta Connect 2022, evento anual da Meta com o objetivo de apresentar para consumidores, técnicos e curiosos em geral os próximos passos da empresa com o Metaverso. Durante o evento, a empresa anunciou o Meta Quest Pro, um dos devices mais aguardados por quem vem acompanhando as mudanças recentes da companhia e a evolução de seu metaverso. Os óculos são a primeira entrada na nova linha de dispositivos de ponta da Meta, e está repleto de recursos, como sensores de alta resolução para experiências robustas de realidade mista e telas LCD para visuais nítidos. O device vai custar € 1.799,99 / £$ 1.499,99 / US$ 1.499,99.
Durante o Meta Connect, o presidente e CEO da Microsoft, Satya Nadella esteve presente para apresentar, junto com Zuckerberg, que as experiências entre algumas propriedades da Microsoft e da Meta serão integradas. Os usuários do Microsoft Teams, Microsoft Windows 365, Microsoft Intune e Azure Active Directory passam a estar disponíveis no óculos de VR Meta Quest e no Horizon Worlds. A parceria com a Accenture visa tornar possível um futuro do trabalho no qual o metaverso está inserido. A presidente e CEO da Accenture, Julie Sweet, também esteve presente na conferência para apresentar a parceria, que visa trazer o hardware e software da Meta para empresas adotarem a tecnologia. Segundo a Meta, é possível usar os dispositivos para realizar o onboarding de funcionários e integrar melhor as equipes.
Mercedes-Benz e Microsoft anunciaram nesta quarta-feira (12) a parceria para usar o serviço de computação em nuvem da gigante do software para uma plataforma de dados destinada a melhorar a eficiência da produção em mais de 30 fábricas da montadora pelo mundo. O objetivo é reunir dados de todo o processo de produção, desde componentes até logística e linha de montagem, para criar uma réplica virtual que permita que as equipes identifiquem possíveis gargalos na cadeia de suprimentos mais rapidamente. A colaboração deve levar a um aumento de 20% na eficiência da produção de veículos até 2025 em relação aos níveis de 2022. A plataforma chamada MO360 já está disponível na Europa, Oriente Médio e África e também será lançada nos Estados Unidos e na China, disseram as empresas.
Atrasos no desenvolvimento de foguetes com a startup ABL Space Systems, que estava inicialmente pronta para lançar os dois satélites da Amazon no fim deste ano, levaram a gigante do varejo a embarcar no novo foguete Vulcan da ULA como carga secundária. Os protótipos de satélites serão os primeiros a serem lançados como parte da rede Kuiper, da Amazon, uma constelação de 3.236 satélites em órbita baixa projetada para transmitir internet de banda larga para partes remotas do mundo. A empresa prometeu investir 10 bilhões de dólares no projeto, com objetivo de acompanhar a crescente rede Starlink da SpaceX, que já oferece serviço de internet a milhares de clientes em dezenas de países.
A empresa anunciou que irá adotar como método de pagamento seis criptomoedas, sendo que algumas delas são Bitcoin (BTC); Ethereum (ETH) e USD Coin (USDC), que serão utilizadas no Farfetch Marketplace para clientes em 37 países, entre eles o Brasil. No momento do checkout da compra os clientes poderão digitalizar um QR Code através de uma carteira de cripto. A empresa também oferecerá recursos de pagamento com criptomoedas para clientes de marcas de luxo, fruto de uma parceria com a Stadium Goods que será lançada em breve. A plataforma é signatária do Crypto Climate Accord (CCA), inspirado no Acordo Climático de Paris, uma iniciativa do setor privado para a comunidade cripto focada na descarbonização da indústria de criptomoedas e blockchain.
/Following Up
Aquelas notícias que merecem um retorno
Conforme explicado pelo Twitter, quando um Space é lançado em uma comunidade da qual você é membro, ele será destacado na barra de espaço na parte superior da linha do tempo inicial, dando a todos os membros do grupo a oportunidade de ouvir. Os usuários que visitam uma comunidade também poderão ver e participar de um Space iniciado nesse grupo, mas apenas os membros da comunidade anfitriã poderão responder e participar do Space. O benefício dessa abordagem, especificamente, é a descoberta aprimorada. Você participa de grupos focados em tópicos de seu interesse, o que significa que os bate-papos de áudio que você verá no aplicativo também estarão mais alinhados com seus interesses.
O Twitter está explorando se existem outras ferramentas de moderação de conteúdo que possam substituir uma proibição, sua penalidade mais severa por violação de regras da plataforma, segundo o jornal, que citou fontes familiarizadas com a situação. A companhia está analisando as áreas em que a rede social possa ter banido usuários por ofensas menores, como compartilhamento de informações enganosas. Em maio, pouco depois de fechar um acordo de US$ 44 bilhões (R$ 229 milhões) para comprar o Twitter, Musk prometeu mudanças nas práticas de moderação de conteúdo da plataforma de mídia social.
08/ Sequoia e Binance estão ao lado de Musk para compra do Twitter mantendo valor de investimentos
Nos últimos dias, o assunto voltou: parece que Elon Musk não desistiu de comprar o Twitter e está levantando o dinheiro para cumprir o compromisso assumido por ele no primeiro semestre do ano. Para completar, parece que o dono da Tesla possui parceiros com bolsos recheados para lhe apoiar nesta empreitada: Sequoia Capital e Binance. Segundo apurou o The Information junto a fontes de mercado, a gigante do VC Sequoia Capital se comprometeu a manter os US$ 800 milhões que tinha disponibilizado para Musk fazer a aquisição. Além disso, a Binance, um dos maiores nomes do mercado cripto não saiu do lado do empresário com o cheque de US$ 500 milhões para apoiar no negócio. Enquanto isso, outros nomes que tinham se comprometido a compor os US$ 44 bilhões que Musk deve pagar pelo Twitter, como a Andreesen Horowitz (que tinha separado US$ 400 milhões), não se posicionaram se ainda estão no barco com o bilionário.
/Coming Up
Radar do Morse sobre novas tendências, produtos e serviços
A Microsoft compartilhou uma prévia de sua próxima plataforma Microsoft Designer , que fornecerá uma maneira simples de criar conteúdo para suas promoções com base apenas em prompts de texto. Além disso, o aplicativo também incorporará o DALL-E , o gerador de imagens baseado em IA que pode pegar suas descrições básicas de texto e transformá-las em arte, em segundos, para uso em seus projetos. De acordo com a empresa, com o Microsoft Designer, não há necessidade de perder tempo criando cartões ou postagens de mídia social do zero, e você não precisa mais pesquisar em milhares de modelos pré-criados. A plataforma convida os usuários a começarem com uma ideia e deixar a IA fazer o trabalho pesado. Já falamos sobre esse assunto aqui no Morse Trends em ‘Inteligência Artificial: do hype ao dia a dia’.
Segundo recente pesquisa realizada pela GlobalData, o mercado do metaverso deve chegar a US$ 996 bilhões em 2030, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 39,8%. Para se ter uma noção de proporção, em 2021, o segmento atingiu valor de US$ 22,7 bilhões. O estudo revela ainda que as principais verticais de mercado a se beneficiarem do metaverso (com aumento na receita) são: bancos, serviços financeiros e seguros (BFSI), varejo, educação, mídia e entretenimento, manufatura, entre outros. Já abordamos muito a temática de metaverso aqui pelo Morse, em nosso MorseCast com Edu Lyra, Fundador e CEO da Gerando Falcões, e Eco Moliterno, CCO Latam da Accenture Song, apresentaram o case FavelaX no Roblox e outras inovações e aprendizados. Confira aqui!
O chip E2000, conhecido como Mount Evans, assume o trabalho de empacotar dados para a transmissão pela rede em vez de deixar a tarefa para as caras CPUs, que fazem a computação principal. Também oferece melhor segurança entre diferentes clientes que podem compartilhar CPUs na nuvem. Os chips são compostos de processadores básicos, chamados de núcleos, e pode haver centenas de núcleos em um chip e, às vezes, as informações podem “vazar” entre eles. O E2000 cria rotas seguras para cada núcleo para evitar tal cenário. Embora o novo chip tenha sido co-desenvolvido com o Google, a empresa pode vender o E2000 para outros clientes.
/Gaming Up
Tendências, dados e notícias sobre o universo gamer para marcas. Projeto em parceria com a TripleA.Games
12/ Maiores equipes de games do Brasil somam mais de 100 milhões de fãs
O mercado de e-sports, derivado da indústria de games, já movimenta mais de R$ 11 bilhões ao ano no Brasil e com uma tendência frequente de alta. Esses valores envolvem não só os prêmios e patrocínios das equipes, mas, sobretudo, a capacidade que essas organizações possuem de gerar negócios que vão além das arenas: envolvendo conteúdo, moda, lifestyle e outros elementos de consumo. Somadas, as principais organizações de e-sports do Brasil já se relacionam com mais de 100 milhões de pessoas, somando redes sociais como Instagram, Twitter, YouTube e Twitch. A lista inclui a Loud, com mais de 25 milhões de seguidores e uma das maiores organizações da América Latina. Em seguida, vem a Los Grandes, com 8,7 milhões que, agora, também inclui os seguidores da Team One, adquirida recentemente e que deu origem a uma organização de R$ 154 milhões.
Um mercado em potencial de mais de R$ 13 bilhões e uma indústria que, globalmente, movimenta mais de US$ 200 bilhões, esse foi o contexto da Brasil Game Show (BGS), uma das principais feiras gamers da América do Sul que retorna após um intervalo de dois anos sem ocorrer em função da pandemia. O retorno da feira foi marcado por uma campanha publicitária especial, o “De Volta ao Jogo”, reforçando o peso e a importância do evento para o cenário. Ao todo, foram mais de 400 marcas participantes, além de criadores de conteúdo, streamers e, principalmente, as desenvolvedoras de alguns dos mais famosos games do mundo. A lista inclui Ubisoft, Capcom, além de marcas como Logitech, HyperX, Magalu, Acer, dentre outras. O evento também reuniu vários torneios e disputas e algumas das maiores organizações de e-sports da região, entre elas Los Grandes, Loud e Fluxo.
/Cashing Up
Deals que movimentaram o mercado
A Arco — dona dos sistemas de ensino Ari de Sá, COC e Dom Bosco — já detinha 24,9% do capital da isaac, fundada pelo ex-CFO da empresa, e agora passa a ser dona de 100% do negócio. Pelos termos da transação, estruturada como uma troca de ações, os acionistas da isaac vão receber 10,4 milhões de ações da Arco, o equivalente a 15,8% do capital da companhia. A Arco disse que a aquisição da isaac aumenta de “forma imediata” seu mercado endereçável em R$ 8 bilhões e que “há espaço para mais expansão do mercado endereçável conforme a isaac desenvolva novas soluções.”
Basicamente a Hike ajuda seus clientes a anunciar em mídias alternativas – como sites pouco conhecidos mas que têm audiência alta e joguinhos de celular – o que reduz drasticamente o custo de aquisição do cliente (CAC) sem comprometer a conversão. A startup tem clientes como Nubank, Bradesco e Claro e ganha apenas no sucesso: se ela converter vendas para seus clientes a um custo menor que o CAC médio da empresa, ela recebe um valor em cima disso. A captação foi feita com a Coruja Capital, a gestora do ex-chefe da área de consumer bank do Itaú, Márcio Schettini, e pela 39a, de Gustavo Roxo, um ex-diretor do BTG. Com a rodada, a Hike pretende construir uma plataforma para conectar parceiros (sites e desenvolvedoras de jogos, por exemplo) com anunciantes de menor porte, nos moldes do Google Adsense e da Taboola.
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