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Empresas que oferecem serviços financeiros vão investir nada menos que US$ 9 bilhões em big data até o final do ano. A ideia é organizar e a analisar a montanha de informações geradas a cada transação eletrônica. Complexos, esses conjuntos de dados contêm informações valiosas para quem aposta alto no sucesso das fintechs.

A previsão faz parte de um relatório recente da consultoria SNS Telecom & IT, que aponta que esse investimento bilionário (o montante) representa os gastos de toda a indústria e de um subconjunto especial: os serviços bancários digitais corporativos e para pessoas físicas que representarão a maior parte desse total, 29%. O setor de seguros também segue a tendência como responsável ​​por 28% da injeção de capital.

Big data na fintechs

Os usos de big data em finanças são muitos: desde a avaliação de crédito para oferecer empréstimos, calcular riscos e dar credibilidade a transações, até verificar informações para detectar fraudes, entre muitos outros. O fato é que o big data está facilitando a criação de novas empresas no setor e sendo responsável direto pelo sucesso de startups do mercado financeiro, principalmente no que diz respeito a empréstimos online, regtechs (regulamentação e compliance) e seguros alternativos.

O custo do marketing

Mas é no marketing preditivo que o big data torna-se a galinha dos ovos de ouro das fintechs. Um investimento caro e necessário é a divulgação dos serviços para atrair novos clientes. Com o big data, é possível mirar nos consumidores com maior risco, insatisfação ou interesse nos produtos digitais e direcionar o esforço de vendas para eles. Uma vez criada essa infraestrutura, o foco é usá-la para fortalecer esses laços.

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