Sem Categoria
Elon Musk compra Twitter com mudanças radicais e Binance já está de olho
Dafiti entra no mercado de NFTs
/What´s Up?
O que agitou os últimos dias em nosso mercado
01/ Elon Musk compra Twitter e demite CEO, mudanças radicais marcam a sua entrada
O homem mais rico do mundo, Elon Musk, finalmente completou seu acordo de US$ 44 bilhões para assumir o Twitter e rapidamente começou a trabalhar na reconstrução da empresa de mídia social de acordo com sua visão, demitindo o CEO do Twitter, Parag Agrawal, e outros executivos de alto escalão. Parte do plano de negócios de Musk parece ser cortar custos – e trabalhadores – no Twitter. Musk disse aos investidores que planeja reduzir o número de 7.500 funcionários do Twitter em 75% , de acordo com o The Washington Post – uma medida que desencadeou protestos de funcionários e a redação de uma carta aberta que alerta que tal ação seria “imprudente, prejudica nossos usuários ‘ e a confiança dos clientes em nossa plataforma, e é um ato transparente de intimidação dos trabalhadores.”
A Binance quer debater planos que possam ajudar o bilionário a administrar a plataforma. A equipe recém-formada explorará como construir soluções para resolver os problemas do Twitter, incluindo a proliferação de contas automatizadas, um problema do qual Musk reclamou repetidamente e foi citado por ele como principal causa quando tentou desistir da proposta de compra meses atrás. Não está claro o quão ativamente envolvidos coinvestidores como a Binance podem estar no futuro do Twitter, já que Musk controla totalmente o conselho e a tomada de decisões da empresa, agora de capital fechado. A maioria de seus coinvestidores são fundos, como Sequoia Capital, Fidelity Management, Andreessen Horowitz e Brookfield. O presidente-executivo da Binance, com quem já tivemos um Ghost Interview, Changpeng Zhao, é um usuário ativo do Twitter com mais de 7 milhões de seguidores na plataforma.
No dia 1 de novembro, a Lei de Mercados Digitais da União Europeia entra em vigor, iniciando um processo que deve forçar Amazon, Google e Meta a tornar suas plataformas mais abertas e interoperáveis em 2023. Isso pode trazer grandes mudanças no que as pessoas podem fazer com seus dispositivos e aplicativos, em um novo lembrete de que a Europa regulamentou as empresas de tecnologia muito mais ativamente do que os EUA. Se você tem um iPhone, deve poder baixar aplicativos não apenas da App Store, mas de outras lojas de aplicativos ou da internet. A lei exige que plataformas dominantes permitam a entrada de concorrentes menores e também pode obrigar o WhatsApp da Meta a receber mensagens de aplicativos concorrentes como Signal ou Telegram, ou impedir que Amazon, Apple e Google deem preferência a seus próprios aplicativos e serviços. Embora a lei entre em vigor na próxima semana, as plataformas de tecnologia não precisam cumprir imediatamente.
/Following Up
Aquelas notícias que merecem um retorno
O Pinterest atraiu mais 12 milhões de usuários no trimestre, levando de volta para 445 milhões de ativos mensais, exatamente onde estava no ano passado. Idea Pins, sua opção semelhante ao Stories, tem sido um grande vencedor de engajamento, enquanto o Pinterest também procura se apegar à tendência de comércio de transmissão ao vivo. Isso também abriria novos caminhos de receita – e, nessa frente, o Pinterest arrecadou US$ 685 milhões no terceiro trimestre, um aumento de 8% em relação ao ano anterior.
05/ Guiabolso, comprado pelo PicPay, será encerrado em novembro e ficará 100% disponível no PicPay
Todos os serviços e ferramentas já foram integrados ao PicPay, que acabou de colocar no ar, inclusive, a seção “Minhas finanças” no app, uma espécie de “mini-Guiabolso”. Em nota, a fintech diz que os usuários do Guiabolso serão avisados na próxima semana e a descontinuação do app será realizada no decorrer do próximo mês. Por ser dono dos dados bancários, o usuário poderá fazer o download das suas informações e terá acesso a uma planilha com os dados consolidados e categorizados, assim como estava no app.
/Coming Up
Radar do Morse sobre novas tendências, produtos e serviços
06/ Dafiti estreia no mercado de NFTs com vantagens para consumidores e apoio a ações ambientais
A fashiontech Dafiti entrou para o mercado de NFTs e passará a comercializar seis tokens, com versões inéditas do D-zão, novo mascote da marca, em diversas texturas, cores e estilos. Cada NFT custará em torno de US$ 100 (R$ 526,10) e o cliente terá um desconto de 20% em compras realizadas na loja da Dafiti dentro do período de um ano. Todo o lucro arrecadado com a venda dos tokens será destinado ao Instituto Limpa Brasil, uma ONG especializada em ações de limpeza e descarte adequado de resíduos. O Instituto tem uma parceria com a fundação Let’s Do It, cujo objetivo é contribuir na construção de um planeta sem lixo e saudável.
As Campanhas do Shopping Advantage+ são otimizadas para anunciantes D2C e Varejistas. O novo recurso oferece uma série de vantagens para melhorar as estratégias de publicidade e criar criativos individuais já que as Campanhas do Shopping Advantage+ usam IA para ajudar os anunciantes a descobrir de forma mais inteligente e rápida quais campanhas são lucrativas. A ferramenta permite eliminar as etapas manuais de criação de anúncios e automatizar mais de 150 combinações de criativos de uma só vez. Novos modelos de aprendizado de máquina formam a base para a abordagem inovadora da criação de publicidade. Isso também está disponível para PMEs, que podem aproveitar a automação graças ao Advantage+ Creative e Advantage+ Audiences.
A projeção é de que o setor cresça 20% por ano até 2026, chegando a US$ 432 bilhões, considerando compras e pagamentos em segmentos diversos, do varejo ao streaming. Os dados são de um relatório encomendado pela plataforma de pagamentos Nuvei e desenvolvido pela Americas Market Intelligence (AMI). O estudo também estima que, hoje, empresas asiáticas representem 51% do total de compras internacionais (cross-border) feitas por e-commerce no país.
A operadora é a primeira telecom na América Latina a adotar a tecnologia de endereçamento digital Plus Codes, uma tecnologia que gera endereços digitais a pessoas ou lugares que não têm um endereço oficial. A novidade permitirá que os mais de 30 mil usuários ativos no aplicativo gerem mais negócios e sejam mais facilmente localizados para receberem seus produtos. A TIM estima que a novidade produza um aumento de 30% em vendas de chips para esses vendedores. “Queremos democratizar ainda mais o acesso à conectividade e trazer mais eficiência ao processo”, disse Auana Mattar, CIO da TIM Brasil.
/Gaming Up
Tendências, dados e notícias sobre o universo gamer para marcas. Projeto em parceria com a TripleA.Games
10/ Avaliado em R$ 12 bi, setor de games pode viver nova fase com Marco Legal dos Games
Na última semana, a Câmara dos Deputados aprovou um Projeto de Lei que regulamenta a fabricação, importação, comercialização e desenvolvimento de jogos eletrônicos no país. O chamado PL 2.796/2021, ou o Marco Legal dos Games, será analisado pelo Senado. Se aprovado, o projeto de lei define alguns elementos importantes, como por exemplo a definição de que os jogos de azar não são considerados como jogos eletrônicos, reforça a livre iniciativa no desenvolvimento de jogos, podendo o Estado apenas limitar a classificação etária indicativa e reconhece a possibilidade dos jogos serem usados para fins terapêuticos e educacionais.
/Cashing Up
Deals que movimentaram o mercado
11/ Com calçados veganos, Sloul capta R$ 1 milhão na Vegan Business
Na sua captação, a Sloul atraiu 101 investidores, com um ticket médio de R$ 9,9 mil em investimento. Para atrair os investimentos, a marca mostrou números consistentes de crescimento. Em 2021 a empresa teve um faturamento de R$ 520 mil, 85% maior do que a receita obtida no ano anterior. Com o aporte, a empresa espera acelerar seu volume de vendas, ampliando o faturamento em pelo menos 5 vezes em um prazo de 18 meses. Para isso, a Sloul pretende aproveitar o boom de vendas pela internet que obteve nos últimos anos, ampliando sua equipe, desenvolvendo novos produtos e investindo em marketing.
12/ Minerva Food investe US$ 5 milhões na foodtech Liv Up
A Minerva disse que utilizará seu histórico operacional e conhecimento sobre a cadeia de carne bovina para auxiliar a Liv Up em sua operação, além de aproveitar sua base de parceiros comerciais para acelerar a expansão dos canais comerciais da foodtech. Trata-se de mais uma iniciativa da Minerva em corporate venture capital, “com o objetivo de reduzir riscos, maximizar oportunidades e avançar na cadeia de valor da indústria de alimentos”, disse a empresa.
-
Sem Categoria3 anos ago
Tesla poderia lançar smartphone
-
Ghost Interview4 anos ago
A inovação segundo Mandic
-
Morse2 anos ago
Inscreva-se na Newsletter!
-
Ghost Interview3 anos ago
Pavel Durov, o polêmico criador do Telegram
-
Ghost Interview3 anos ago
Copy.ai: o robô copywriter
-
Morse News2 anos ago
Morse Audio News
-
Morse News4 anos ago
Google fora da Austrália?
-
Ghost Interview4 anos ago
Roblox: o criador fala tudo!