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Supremo IA
O Supremo Tribunal Federal (STF) aderiu à inteligência artificial para “aumentar a eficiência e a velocidade de avaliação judicial dos processos”. Estamos falando do Projeto VICTOR, desenvolvido em parceria com a Universidade de Brasília (UnB)que está sendo usado na execução de várias atividades, como conversão de imagens em textos no processo digital e separação do começo e do fim de um documento.
Ordem no Tribunal
A ferramenta, que está sendo usada em todo o acervo do STJ, também observa e pinça padrões, separando e classificando as peças processuais mais usadas, identificando os temas de repercussão geral de maior incidência. A presidente do órgão, ministra Cármen Lúcia, acredita que trata-se do projeto mais relevante no âmbito acadêmico brasileiro relacionado à aplicação de IA no Direito para o país.
E ele tem seus méritos para receber essa moral. Atualmente, o trabalho de conversão de imagens em texto é feito por um funcionário e demora três horas para ser feito. Com a ação do VICTOR, o mesmo serviço estará pronto em cinco segundos (Uau, precisamos dizer). Com mais tempo, será possível redistribuir as funções dos funcionários e também aceitar um número maior de processos, já que o tempo necessário para organizar a papelada será reduzido de forma significativa.
Victor who?
Vale explicar que VICTOR é uma homenagem a Victor Nunes Leal (falecido), ministro do STF, que atuou de 1960 a 1969 e é autor de “Coronelismo, Enxada e Voto”. A obra é a principal responsável pela sistematização da jurisprudência do STF em súmula, o que facilitou a aplicação dos precedentes judiciais aos recursos impetrados no Supremo.
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