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Robôs que se reproduzem? Sim, isso já existe!

Cientistas criaram células robóticas que se reproduzem. O que isso significa para você?

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Que a gente vai conviver com robôs nem é novidade mais. Afinal, a gente já tem alguns deles participando do nosso dia a dia. O negócio aqui é: e se a gente te disser que os robôs poderão se reproduzir?

Pois é, cientistas norte-americanos da Universidade de Vermont falaram que esse processo já existe! Eles conseguiram criar células robóticas de um sapo, os xenobots, e descobriram uma nova forma de reprodução celular. Os robôs aqui são muito menos aquele estereótipo de metal e ‘jeito de humano”, e muito mais um organismo vivo criado por humanos.

Para produzir esta “célula robótica”, houve um empurrãozinho de inteligência artificial. A AI ajudou não a programar, mas a criar o formato da célula. Um dos cientistas envolvidos no processo explica que “o formato celular é essencialmente o programa. Pois é o formato que influencia como os xenobots se comportam para crescer usando este processo incrível”.

Do lado positivo, podemos pensar na utilização deste tipo de tecnologia para a criação de órgãos humanos, que conseguem ser “vivos”. Do mundo das pesquisas acadêmicas para o dos negócios, sabemos que os algoritmos e robôs estão aumentando a capacidade de softwares servirem as tarefas repetitivas de empresas. Até já falamos ,aqui no Morse, nestas duas Ghost Interviews abaixo com o filósofo Yuval Noah Harari, sobre lado perverso da AI: a possibilidade de se acabar com vagas de emprego.

Segundo Yuval, a AI vai criar uma sociedade “ociosa”, e para não entrar nesse grupo de pessoas que serão substituídas pelos robôs o caminho é focar em trabalhos criativos e em tudo que os humanos tem de ‘inteligência emocional”. Agora, sabendo que os robôs poderão viver e morrer como humanos, bem, como ficará essa diferenciação? 

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