Quantas vezes o aplicativo de mapa te salvou de uma enrascada? Você estava no meio de um lugar que não tinha muita certeza e estava lá o Waze, te indicando o caminho correto! Ou até mesmo te tirou de um trânsito completamente parado. Isso é o “básico”. Mas, alguma vez, durante uma viagem, você já pesquisou algo completamente fora da caixinha no app de mapas? Como, por exemplo, “lanchonete” ou “massagem” ou até mesmo “banheiro”? Acredite, isso tem sido cada vez mais comum no uso do mapa, e pode trazer certas alterações para os negócios.
Maps é a nova busca
Nesta semana, o Google fez o seu segundo evento anual do mercado de Search. Chamado – criativamente – de Search On, o evento apresentou algumas alterações no algoritmo poderoso de busca do Big G e também trouxe algumas features para o Google Maps. Uma delas é a de o usuário conseguir ver se na área em que mora tem algum incêndio próximo. A ideia aqui é muito mais apresentar mais uma camada de contexto e de “atualidade” ao mapa, colocando-o ainda mais como um serviço para descoberta e informação. No ano passado, quando o Maps fez 15 anos (sim, também ficamos chocados) o Google Maps passou por um redesign, ganhando features como a de mostrar as lojas próximas que estavam cheias, bem como fotos atuais dos locais. Tudo isso meio que na pegada desta nova funcionalidade de avisar sobre os incêndios: mantém a informação do mapa atualizada, contextualizada, indexável e, principalmente, fácil de servir para outros tipos de busca.
Leia também: O futuro das App Stores
Zap is coming after you
A gente sabe o quanto empresas como a Apple já foram criticadas por causa da sua feature de mapas, e como eles têm corrido atrás para melhorar essa feature. Outro que tem começado a usar o mapa para usos mais… comerciais é o WhatsApp. Há duas semanas, eles lançaram um recurso aqui em São Paulo onde é possível o usuário encontrar os negócios próximos no próprio app. Para o usuário, existe esse serviço e, para os negócios, é uma forma de se fazer presente para novas audiências. Não é muito diferente do próprio Google, que criou um feed de notícias e atualizações para os estabelecimentos no Google Maps no ano passado.
Do outro lado
Sabendo que mais de um terço das buscas é feita conectando com localidade, e que, no Mobile, mais de 50% das pesquisas têm o fator de localização como parte importante da pergunta, não espanta saber que, para as marcas, é melhor estar nos aplicativos de mapa. Isso também explica porque as plataformas de GPS estão aumentando o espaço para os estabelecimentos colocarem suas próprias informações ali. Não só dados como o nome do lugar, mas fotos, reviews e, até mesmo, horários de pico. Um especialista explicou muito bem o Maps, dizendo que, com uma audiência de mais de 1 bilhão de pessoas, o Maps é muito mais do que um serviço para levar as pessoas de um ponto A para um ponto B, mas o serviço que pode ajudar as pessoas a descobrir qual é o ponto B para se ir. Para vocês terem uma ideia, 86% dos usuários pesquisa procuram o estabelecimento aonde vão antes no Google Maps; 76% das pessoas que procuram no Maps usando o Mobile vão ao estabelecimento em menos de um dia. E, segundo o Google, 28% destas pesquisas ligadas à localização chegaram, de fato, à compra.
SEO de Mapas
O que nos leva a falar sobre outro: se o mapa está virando uma busca, será que não é hora da gente pensar nas informações contidas lá pela lógica do SEO – aquelas ferramentas de otimização? Estabelecimentos com os dados mais atualizados e com os reviews maiores, por exemplo, aparecem listados primeiro do que aqueles que não têm esse tipo de mídia, mesmo que estes estejam um pouco mais longe. Afinal, se o resultado está ficando cada vez mais contextual, o algoritmo começa a dar peso para … dados contextuais. O que pode aumentar a ida de pessoas ao negócio na ponta final. De fato, pesquisas mostram que os perfis de empresas que têm fotos entram na rota de 42% a mais de pessoas e têm 35% mais cliques no site. Em uma outra pesquisa com alguns usuários, perceberam que apenas 8% das pessoas clicam no “mais lugares” quando fazem pesquisa no Maps, ou seja: elas acabam, como acontece já nas páginas de search, ficando apenas na primeira página de resultados.
Banco de Dados inteligente
Ok, todos os números que estamos dando falam mais do Google Maps, mas multiplique essa informação por umas 5 ou 6 vezes, sabendo que existe um sistema de mapa diferente para cada aplicativo. E que alguns aplicativos, mesmo pegando do Maps, acabam acrescentando uma camada sua de informação. E aí,como fica para os estabelecimentos? Porque já é um trabalho enorme ter que pensar em redes sociais, em site, em conteúdo próprio, em delivery… Agora também em presença nos mapas? Para isso, vamos com um pouco de autojabá, mas tem uma razão de ser: a Hands Mobile trouxe a ferramenta do Location Bank para o Brasil. O Location Bank é sul-africano, e é uma plataforma que permite aos donos de negócio e marcas editarem em massa todas as informações que eles têm nos aplicativos de mapa. E aqui, quando falamos de dados, falamos de todos: desde as informações de abertura e fechamento das lojas; até as fotos e vídeos do estabelecimento (que comentamos ali em cima, são cruciais para a conversão)… Pense como uma entrada num banco de dados inteligentes de mapas e que pode trazer esse poder do “SEO do Google Maps” para os estabelecimentos. Para saber mais sobre o Location Bank, clique aqui e peça uma demo.
Quantas vezes o aplicativo de mapa te salvou de uma enrascada? Você estava no meio de um lugar que não tinha muita certeza e estava lá o Waze, te indicando o caminho correto! Ou até mesmo te tirou de um trânsito completamente parado. Isso é o “básico”. Mas, alguma vez, durante uma viagem, você já pesquisou algo completamente fora da caixinha no app de mapas? Como, por exemplo, “lanchonete” ou “massagem” ou até mesmo “banheiro”? Acredite, isso tem sido cada vez mais comum no uso do mapa, e pode trazer certas alterações para os negócios.
O Oráculo tá de mudança
Nesta semana, o Google fez o seu segundo evento anual do mercado de Search. Chamado – criativamente – de Search On, o evento apresentou algumas alterações no algoritmo poderoso de busca do Big G e também trouxe algumas features para o Google Maps. Uma delas é a de o usuário conseguir ver se na área em que mora tem algum incêndio próximo. A ideia aqui é muito mais apresentar mais uma camada de contexto e de “atualidade” ao mapa, colocando-o ainda mais como um serviço para descoberta e informação. No ano passado, quando o Maps fez 15 anos (sim, também ficamos chocados) o Google Maps passou por um redesign, ganhando features como a de mostrar as lojas próximas que estavam cheias, bem como fotos atuais dos locais. Tudo isso meio que na pegada desta nova funcionalidade de avisar sobre os incêndios: mantém a informação do mapa atualizada, contextualizada, indexável e, principalmente, fácil de servir para outros tipos de busca.
Zap is coming after you
A gente sabe o quanto empresas como a Apple já foram criticadas por causa da sua feature de mapas, e como eles têm corrido atrás para melhorar essa feature. Outro que tem começado a usar o mapa para usos mais… comerciais é o WhatsApp. Há duas semanas, eles lançaram um recurso aqui em São Paulo onde é possível o usuário encontrar os negócios próximos no próprio app. Para o usuário, existe esse serviço e, para os negócios, é uma forma de se fazer presente para novas audiências. Não é muito diferente do próprio Google, que criou um feed de notícias e atualizações para os estabelecimentos no Google Maps no ano passado.
Do outro lado
Sabendo que mais de um terço das buscas é feita conectando com localidade, e que, no Mobile, mais de 50% das pesquisas têm o fator de localização como parte importante da pergunta, não espanta saber que, para as marcas, é melhor estar nos aplicativos de mapa. Isso também explica porque as plataformas de GPS estão aumentando o espaço para os estabelecimentos colocarem suas próprias informações ali. Não só dados como o nome do lugar, mas fotos, reviews e, até mesmo, horários de pico. Um especialista explicou muito bem o Maps, dizendo que, com uma audiência de mais de 1 bilhão de pessoas, o Maps é muito mais do que um serviço para levar as pessoas de um ponto A para um ponto B, mas o serviço que pode ajudar as pessoas a descobrir qual é o ponto B para se ir. Para vocês terem uma ideia, 86% dos usuários pesquisa procuram o estabelecimento aonde vão antes no Google Maps; 76% das pessoas que procuram no Maps usando o Mobile vão ao estabelecimento em menos de um dia. E, segundo o Google, 28% destas pesquisas ligadas à localização chegaram, de fato, à compra.
SEO de Mapas
O que nos leva a falar sobre outro: se o mapa está virando uma busca, será que não é hora da gente pensar nas informações contidas lá pela lógica do SEO – aquelas ferramentas de otimização? Estabelecimentos com os dados mais atualizados e com os reviews maiores, por exemplo, aparecem listados primeiro do que aqueles que não têm esse tipo de mídia, mesmo que estes estejam um pouco mais longe. Afinal, se o resultado está ficando cada vez mais contextual, o algoritmo começa a dar peso para … dados contextuais. O que pode aumentar a ida de pessoas ao negócio na ponta final. De fato, pesquisas mostram que os perfis de empresas que têm fotos entram na rota de 42% a mais de pessoas e têm 35% mais cliques no site. Em uma outra pesquisa com alguns usuários, perceberam que apenas 8% das pessoas clicam no “mais lugares” quando fazem pesquisa no Maps, ou seja: elas acabam, como acontece já nas páginas de search, ficando apenas na primeira página de resultados.
Banco de Dados inteligente
Ok, todos os números que estamos dando falam mais do Google Maps, mas multiplique essa informação por umas 5 ou 6 vezes, sabendo que existe um sistema de mapa diferente para cada aplicativo. E que alguns aplicativos, mesmo pegando do Maps, acabam acrescentando uma camada sua de informação. E aí,como fica para os estabelecimentos? Porque já é um trabalho enorme ter que pensar em redes sociais, em site, em conteúdo próprio, em delivery… Agora também em presença nos mapas? Para isso, vamos com um pouco de autojabá, mas tem uma razão de ser: a Hands Mobile trouxe a ferramenta do Location Bank para o Brasil. O Location Bank é sul-africano, e é uma plataforma que permite aos donos de negócio e marcas editarem em massa todas as informações que eles têm nos aplicativos de mapa. E aqui, quando falamos de dados, falamos de todos: desde as informações de abertura e fechamento das lojas; até as fotos e vídeos do estabelecimento (que comentamos ali em cima, são cruciais para a conversão)… Pense como uma entrada num banco de dados inteligentes de mapas e que pode trazer esse poder do “SEO do Google Maps” para os estabelecimentos. Para saber mais sobre o Location Bank, clique aqui e peça uma demo.