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Linkedin explora vídeos curtos & OpenAI quer clonar vozes!!!!
/ Destaques:
Amazon One lança novo aplicativo para escanear a palma da mão para finalizar a compra
A Amazon lançou um novo aplicativo para o Amazon One, seu sistema de reconhecimento de palma que facilita compras e acessos sem contato. Anteriormente, para se inscrever, era necessário ir a um ponto físico, mas agora os usuários podem fazer isso de casa usando o aplicativo, disponível para iOS e Android, tirando uma foto da palma da mão. Uma vez registrado e adicionado um método de pagamento, a palma pode ser usada para transações, acessos, verificação de idade e programas de fidelidade em vários locais como lojas, estádios e aeroportos. Esse lançamento é parte da estratégia da Amazon de expandir o uso da tecnologia Amazon One para identificação e autenticação em ambientes corporativos.
Esses recursos incluem recomendações de estilo personalizadas, a opção de selecionar marcas preferidas, uma ferramenta de geração de imagens baseada em IA para visualizar produtos e uma tecnologia de prova virtual. Essas inovações estão disponíveis para usuários registrados nos EUA e são acessíveis através de navegadores móveis e do aplicativo Google. O objetivo é oferecer uma experiência de compra mais adaptada às preferências individuais dos usuários, aumentando a relevância dos produtos mostrados e potencialmente melhorando a interação com consumidores de valor mais alto que preferem compras personalizadas.
LinkedIn testa vídeos curtos estilo TikTok em seu app
A nova seção, identificada como “Vídeo” na barra de navegação do app do LinkedIn, permite aos usuários navegar por um feed vertical de vídeos curtos, oferecendo a possibilidade de interagir com o conteúdo através de comentários, curtidas e compartilhamentos. Detalhes sobre a seleção e organização dos vídeos no feed ainda não foram esclarecidos. O movimento do LinkedIn em direção a vídeos curtos reflete a crescente popularidade deste formato no universo digital, marcando uma expansão significativa da rede social profissional para além do seu foco tradicional em conteúdo de carreira e negócios.
Instagram planeja feed baseado em Reels compartilhados entre usuários
O Instagram está trabalhando em um recurso chamado Blend, que gera um feed de recomendações de Reels personalizados para dois usuários, baseado nos vídeos que compartilham entre si e em seus interesses individuais. Os Blends são projetados para serem privados, acessíveis somente aos membros envolvidos, que podem optar por sair a qualquer momento. A descoberta foi feita pelo engenheiro Alessandro Paluzzi e confirmada pelo Instagram ao TechCrunch como um protótipo interno, ainda não disponível para testes externos. O objetivo é facilitar a descoberta conjunta de novos Reels, embora ainda não esteja claro se as recomendações serão atualizadas constantemente ou em intervalos definidos.
A empresa começou a alertar os usuários do aplicativo que eles precisarão migrar suas assinaturas para o YouTube Music até 2 de abril para acompanhar e transmitir seus programas favoritos daqui para frente. Os usuários que não fizerem a mudança imediatamente ainda terão tempo adicional para migrar, mas não poderão mais fazer streaming do aplicativo diretamente após essa data.
O YouTube afirma que mais de 25% de seus creators agora monetizam por meio de Shorts
Diante da possível proibição do TikTok nos EUA, o YouTube destaca o sucesso de sua plataforma de vídeos curtos, o YouTube Shorts, como uma alternativa viável para criadores de conteúdo. Atualmente, o Shorts gera mais de 70 bilhões de visualizações diárias, com mais de 25% dos canais no Programa de Parcerias do YouTube (YPP) monetizando seus vídeos nesta modalidade. Isso vem após o TikTok anunciar um aumento significativo na receita de seu fundo para criadores. Em setembro de 2022, o YouTube expandiu o YPP para incluir criadores de Shorts, estabelecendo critérios de elegibilidade de 1.000 assinantes e 10 milhões de visualizações em 90 dias para monetização, oferecendo-lhes 45% da receita publicitária.
/ Inteligência Artificial:
OpenAI, criadora do ChatGPT, revela nova ferramenta de clonagem de voz
A OpenAI anunciou o desenvolvimento de uma ferramenta avançada de clonagem de voz chamada “Voice Engine”, capaz de replicar a fala de uma pessoa a partir de uma amostra de apenas 15 segundos. A empresa optou por manter essa tecnologia sob rigoroso controle, priorizando a implementação de salvaguardas contra o uso mal-intencionado, como a criação de falsificações de áudio. Para isso, a OpenAI está colaborando com parceiros de diversos setores, incluindo governo, mídia e educação, tanto nos Estados Unidos quanto internacionalmente, visando integrar suas perspectivas e feedbacks. A preocupação com a disseminação de desinformação, especialmente em anos eleitorais, levou a OpenAI a adotar uma postura cautelosa quanto ao lançamento dessa ferramenta, dada a facilidade de uso e a dificuldade de detecção das falsificações de voz criadas por IA.
Marcas incluem restrições de IA aos contratos com agências
O setor publicitário está enfrentando uma tensão crescente devido à adoção da IA generativa, com agências ansiosas para explorar a tecnologia, enquanto os clientes expressam preocupações sobre seu potencial uso indevido. Em recentes negociações, algumas agências tiveram que concordar com termos contratuais estipulados por clientes que proíbem o uso de IA sem consentimento prévio, abrangendo não só a criação de materiais publicitários mas também o desenvolvimento de conceitos. Esta cautela reflete uma tendência mais ampla na indústria, com a Associação de Anunciantes Nacionais atualizando suas diretrizes para incluir cláusulas específicas sobre IA e consentimento nos contratos entre marcas e agências. Essa situação destaca a dicotomia entre o entusiasmo das agências pela inovação em IA e as restrições impostas pelos clientes para mitigar riscos associados à tecnologia.
/ digitaliza.ai:
Em um ano de operação, BonifiQ alcança 450 clientes para programas de fidelidade
A BonifiQ, uma startup fundada em janeiro de 2023, foca em converter compradores ocasionais em clientes fiéis através de programas de fidelidade e cashback personalizados. Com uma abordagem gamificada, a empresa já atraiu a atenção de grandes players, alcançando cerca de 430 programas ativos, 450 clientes empresariais e impactando mais de 1.4 milhão de consumidores. Em pouco mais de um ano, distribuiu mais de 4.3 bilhões de pontos e gerou aproximadamente R$ 19 milhões em receitas para seus clientes. A plataforma BonifiQ permite que as empresas criem objetivos e recompensas personalizadas para os consumidores em todas as etapas da jornada de compra, visando aumentar a retenção e incentivar a recompra.
/ M&As:
Após aporte do Smart Money, Tooq é avaliada em R$ 55M
A Tooq Data Trading, startup de tecnologias para negociações em bolsa de valores, recebeu um aporte do fundo Smart Money Ventures para dobrar o faturamento até 2025 com ganho de escala e desenvolvimento de novos produtos. Com o investimento, a empresa passou a ser avaliada em R$ 55 milhões. O valor da rodada, no entanto, não foi divulgado. A deep tech oferece soluções que permitem aumentar o desempenho das operações na bolsa, promovendo maior agilidade nas negociações. Entre os clientes da Tooq está a própria B3, a bolsa de valores brasileira. De acordo com a startup, apesar do crescimento da adesão das pessoas físicas na bolsa, a maior parte das compras e vendas na B3 são oriundas da atividade dos robôs.
Fluency Academy adquire Awari e prevê receita de R$ 200M
A Fluency Academy, escola de idiomas que combina creator economy com educação digital, acaba de anunciar a compra da Awari, plataforma para o desenvolvimento de carreira para profissionais do mercado de tecnologia. A aquisição, de valor não revelado, visa aumentar a geração de valor de ambas as empresas em todo o Brasil, apoiando a diversificação do portfólio e as estratégias de crescimento e distribuição em todo o país. Lançada em 2018, a plataforma da Awari reúne aulas ao vivo e mentorias individuais com especialistas de grandes empresas como Nubank, Bradesco, Google, Magalu, Itaú, Ambev e AWS.
